QUAL RAÇA DE CÃO COMBINA MAIS COM AS CRIANÇAS?

 Crianças e pets são uma combinação perfeita, mas nem todas as raças de cães são recomendadas para serem criadas com crianças. Porém, ter um cão em casa é um processo que precisa ser pensado com muito carinho, além de vários fatores a serem analisados. Muitas crianças sonham em ter um cachorro, e a raça deles pode ser muito benéfica para a família. Encontrar o melhor cão para a criança tem a ver com uma série de fatores, como idade, tamanho do pet e temperamento. Conheça qual raça de cão combina mais com as crianças.

Benefícios da interação entre crianças e cães

Muitos tutores têm dúvidas sobre adotar um cachorro para crianças. Existe o medo da bagunça excessiva e de problemas de saúde, como alergia, por exemplo. Apesar disso, os benefícios são diversos. Segundo pesquisas, crianças que convivem com cachorro têm menores chances de sedentarismo, estresse e ansiedade, além de ajudar no desenvolvimento do afeto, senso de responsabilidade, educação e socialização da criança, sem falar que ambos recebem todo o amor um do outro.

O que levar em conta na hora de escolher um cão para a criança?

Antes da vinda do pet para a nova família, é preciso levar em consideração alguns fatores, confira essas dicas do empresário e criador Bozidar kapetanovic:

• Ambiente: o espaço da sua casa e a disponibilidade e disposição de passear com o cão precisam ser levados em conta. Isso porque cães de portes grande e gigante precisam de mais espaço, por exemplo. 

• Temperamento: cães mais tranquilos e sociáveis são mais indicados, uma vez que eles são mais tolerantes às brincadeiras das crianças.

• Porte da raça: cães de portes mini e pequeno são mais indicados para crianças mais novas, por conta das brincadeiras serem mais leves. Já os cães de portes grande e gigante tendem a ser mais dóceis, energéticos e brincalhões, ideal para crianças mais velhas.

Qual raça de cachorro combina mais com a criança?

O criador de cães Bozidar kapetanovic fala que existem muitas raças de cães que são caracterizadas por serem mais sociáveis e pacientes. Antes de decidir adotar um cão, vale a pena se familiarizar com as características das raças mais amigáveis. Confira algumas dessas raças:

Cães portes mini e pequeno

Os cães pequenos gostam de crianças, além de terem muita energia e uma paciência extraordinária. Por serem excelentes companheiros, são ideais para atividades em família, como os cães das raças Yorkshire Terrier, Poodle, Maltês, Pug e Bichon Frise.

Cães porte médio

Apesar de terem um tamanho maior, os cães de porte médio são uma boa opção para crianças e adultos que gostam de esportes e atividades ao ar livre, pois são cheios de energia e amam esse tipo de interação. Além disso, são excelentes protetores e não necessitam de muito espaço, podendo ser criados em apartamentos ou casas menores. São eles: Beagle, Basset Hound, Boxer, Cocker Spaniel e Border Collie.

Cães portes grande e gigante

Cães de portes grande e gigante para crianças e idosos podem assumir o papel de companhia perfeita, pois aos mesmo tempo que são bastante agitados, sendo ideais para brincadeiras, também são excelentes cuidadores, devido a sua paciência. Entretanto, precisam de mais espaço, sendo ideais para casas com quintais ou jardins, já que adoram correr e estar na presença da família. São exemplos desse porte as raças: Labrador, Golden Retriever e Pastor Alemão.

No caso de cães sem raça definida, há uma preocupação com tamanho e temperamento do cão por haver mistura de algumas raças e nem sempre esses pontos estão definidos. Por isso, ao optar por cães dessa raça, converse com a ONG ou responsável pelo pet antes da adoção. Uma boa alternativa para isso é optar por cães mais velhos, que já saíram da fase de filhote, dessa forma já se tem uma boa ideia do tamanho e temperamento desse pet. 

Todo cão, independentemente da raça, é um ótimo companheiro. No entanto, para evitar muitas situações indesejadas, vale a pena levar em conta o espaço e o estilo de vida na hora de escolher o cão ideal para toda a família!

O advogado Luiz Roberto Pardo explica o que é Capital de giro

O advogado Luiz Roberto Pardo fala sobre capital de giro e sua importância.

    Ao abrir uma empresa é preciso que se tenha conhecimento sobre o dinheiro destinado às despesas e os lucros obtidos. Dessa maneira, o advogado Luiz Roberto Pardo considera que o capital de giro é um elemento iminente para uma instituição. Abriu a empresa agora e não sabe o que é capital de giro? Leia o artigo e compreenda o que ele é e qual sua importância. 

Antes de tudo, é imprescindível que se entenda o que é o capital de giro. De acordo com Luiz Roberto Pardo, o capital de giro é composto pelos recursos financeiros necessários para que a instituição continue efetuando suas atividades empresariais. Esses recursos são o dinheiro, o crédito, os estoques e afins. 

É o capital de giro que permite que a empresa arque com suas dívidas no mês em que não houve entrada de dinheiro, pois ele é a parte do investimento da criação da corporação que está destinada aos custos das despesas da mesma. Ele é elaborado a partir de uma análise que efetua o cálculo das diferenças do dinheiro disponível em caixa e a soma das despesas a pagar.

Para realizar o capital de giro, como comenta o ilustre advogado Luiz Roberto Pardo, o administrador responsável por essa função calcula qual é o custo do estoque e das despesas daquele mês, em quantas parcelas serão pagas, e qual o período previsto para o fim desse estoque. Assim, é possível calcular o dinheiro necessário que a empresa precisa ter guardado para pagar essas despesas, caso não haja movimentação financeira em um determinado mês.

O capital de giro, basicamente, é o dinheiro de emergência da empresa, onde seu valor é determinado pelos custos da mesma. Fazem parte dos custos da corporação o salário dos funcionários, conta de energia, conta de água, valor do estoque, e os materiais que precisam ser repostos (papel, itens descartáveis). 

Portanto, se um indivíduo abriu um pet shop, ele tem que levar em conta os produtos que ele precisa comprar com frequência (shampoo, condicionador, acessórios, perfume), os salários dos funcionários e a média do valor das contas (energia e água), para calcular o capital de giro. Desse modo, se não houver muitos clientes naquele mês, ou algum cliente deixar de pagar pelos serviços prestados, a empresa retira o dinheiro do capital de giro e efetua o pagamento de suas despesas.

Ainda, como ressalta o insigne Luiz Roberto Pardo, o capital de giro é parte indispensável da administração de uma empresa, pois ele atua como um dinheiro de emergência caso a corporação não tenha obtido o dinheiro necessário para arcar com suas despesas. Vale lembrar que o capital de giro quando usado, deve ser reposto. 

EDUCAÇÃO FINANCEIRA E FINANÇAS PESSOAIS: O ADVOGADO LUIZ ROBERTO PARDO EXPLICA QUAL A RELAÇÃO

     Você tem dúvidas se a educação financeira e finanças pessoais possuem relação? Saiba que a resposta é sim! O advogado Luiz Roberto Pardo comenta que além de serem muito importantes, essas duas atividades estão relacionadas e complementam uma à outra. Quer saber o porquê? Então continue a leitura deste artigo.

O que é educação financeira? 

    Para entender a relação dessas duas atividades, é essencial saber o que é educação financeira. O termo, refere-se a busca por conhecimentos que ajudem a melhorar a forma que uma pessoa irá lidar com o seu dinheiro. Temas como previdência social, investimentos, e empreendedorismo estão na lista de ensinamentos que auxiliam aqueles que buscam um equilíbrio financeiro. 

    Inclusive, vale ressaltar que atualmente, a educação financeira está presente nas Normas da Base Nacional Comum Curricular e sua aplicação tornou-se obrigatória nas escolas brasileiras. O advogado Luiz Roberto Pardo acredita que essa atitude é importante para ensinar as crianças desde cedo a terem uma consciência melhor sobre o dinheiro. 

 

Qual a relação entre educação financeira e finanças pessoais? 

    Você deve estar se perguntando qual a relação que existe entre educação financeira e finanças pessoais. Saiba que essas duas atividades estão muito ligadas e se complementam. Isso porque, através de uma educação voltada para o mundo financeiro será possível transformar a relação que uma pessoa tem com o seu próprio dinheiro.  

    A educação financeira visa trazer compreensão sobre temas como despesas, gastos, reserva de emergência e investimentos. Sendo assim, o advogado Luiz Roberto Pardo comenta que ao aplicar esses conhecimentos nas finanças pessoais, será possível alcançar maior equilíbrio e estabilidade, além de conseguir realizar metas e objetivos. 

 

Como aplicar a educação financeira nas finanças pessoais? 

    Agora que você entendeu sobre a relação entre educação financeira e finanças pessoais, é importante saber como exercê-las. Um dos princípios essenciais que devem ser aplicados, é realizar um planejamento financeiro listando todas as despesas, dívidas a serem pagas e receitas. Com isso, será possível observar quais os gastos que podem ser cortados e projetar um orçamento mensal. 

 

    Além do planejamento, buscar conhecimento sobre como investir o seu dinheiro também é essencial. O renomado advogado Luiz Roberto Pardo acredita que antes de realizar algum investimento é necessário pesquisar e entender sobre o assunto para conseguir obter bons resultados. Portanto, esse é outro motivo que mostra a importância da relação entre educação financeira e finanças pessoais.